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Quando o medo de enfrentar as situações controla a nossa vida

Quando nos confrontamos com uma situação que nos parece ser ameaçadora, perigosa ou simplesmente desconfortável é comum optarmos por fugir ou escapar dessa situação. A fuga é um dos mecanismos básicos da nossa existência. Há milhões de anos atrás aprendemos a lutar ou fugir para nos protegermos de predadores maiores. Atualmente, estas respostas nem sempre são adaptativas.

Evitamos ir a alguns locais, falar sobre alguns assuntos, não sentir emoções dolorosas… evitamos qualquer situação ou estímulo que nos faça sofrer. Ao evitarmos, momentaneamente, o nosso medo e desconforto diminuem. Contudo, será que resolvemos o problema? Na realidade não só não o resolvemos, como “alimentamos” o nosso medo. Ao fugirmos, não temos possibilidade de verificar se os nossos medos tinham fundamento, os nossos pensamentos negativos acerca da situação vão permanecer, deixámos de aproveitar vários momentos agradáveis da nossa vida e temos cada vez menos confiança em nós próprios.

Sempre que evitamos vamos ficando mais prisioneiros do medo, por isso, antes de fugir, pare para pensar… o quê que perde em experimentar?

 

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